Oscar Krost
Trabalho de parto, trabalho em grupo, trabalho “ganha-pão”.
Faz nascer, promete dignificar, mata figurativa e literalmente.
Ninguém passa pelo planeta sem conhecê-lo, sequer Deus, o Todo Poderoso, seu Criador.
1o de maio marca o dia da pessoa trabalhadora, aquela cuja dignidade a Constituição Cidadã erigiu a fundamento da República, chamem de jurídica, colabora-dor ou análogo.
Para além de opinião ou preferência, questão de princípios e de (primazia) da realidade.
Dia de flexão, re-flexão e, até mesmo, in-flexão.
Dia de luto e também de luta, não só de dormir até mais tarde em plena quarta-feira ou de maratonar séries no frio de outono.
Façamos um exercício de consciência, por mínimo existencial que seja, apenas façamos: por nós mesm@s, por nossos amores e pela humanidade. Para algo há de servir…ou ser servido.